Possibilidades infinitas entre “aqui” e “ali”.
Todas aquelas que couberem no universo, e mais ainda.
Uma viagem estonteante pelo centro do núcleo do âmago de mim.
Foi assim tão fundo, sim.
E quando voltei cá para fora, nada estava decidido, definido ou formatado.
Ganhei uma visão periférica não do que me rodeia, mas do que me pode rodear.
“À luz do universo, que flui…”
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