Hoje foi dia de aniversário. Do outro lado do oceano a minha mummy celebrou mais uma volta ao sol. Eu não estive lá. Celebrei daqui. Andei a fazer coisas e mimei-me um bocadinho. Num bonito espaço. Foi um bom fim de tarde.
Espaço de reflexão, de escrita, de comunicação, de extrapolação de sentimentos bons e maus, enfim, de tudo o que vem à cabeça e apetece pôr em letras, em palavras e frases, com ou sem nexo. Espaço meu, vosso, de todos para todos... Boas escritas...
terça-feira, fevereiro 28, 2023
segunda-feira, fevereiro 27, 2023
domingo, fevereiro 26, 2023
sábado, fevereiro 25, 2023
sexta-feira, fevereiro 24, 2023
55/365
Sabem aqueles dias em que não paramos?
Em que nem sequer temos tempo, ou disponibilidade para pensar na falta de tempo para parar?
Tudo fluiu. Tudo correu sem stresses. Mas, um depois do outro, e mais outro…
Finalmente parei.
O sol já se pôs e amanhã renascerá como todos os dias.
Recebe-lo-ei de braços abertos.
Porque amanhã é sábado!
quinta-feira, fevereiro 23, 2023
quarta-feira, fevereiro 22, 2023
terça-feira, fevereiro 21, 2023
segunda-feira, fevereiro 20, 2023
domingo, fevereiro 19, 2023
sábado, fevereiro 18, 2023
sexta-feira, fevereiro 17, 2023
quinta-feira, fevereiro 16, 2023
quarta-feira, fevereiro 15, 2023
terça-feira, fevereiro 14, 2023
45/365
Dia de São Valentim.
Um dia como os outros, só que não. Várias memórias me invadiram ao longo do dia. Foi um dia do avesso. Olho para cima. Perfeito. Vou guardar. Para ganhar o dia.
segunda-feira, fevereiro 13, 2023
domingo, fevereiro 12, 2023
sábado, fevereiro 11, 2023
sexta-feira, fevereiro 10, 2023
quinta-feira, fevereiro 09, 2023
quarta-feira, fevereiro 08, 2023
39/365
terça-feira, fevereiro 07, 2023
38/365
O mar é o meu confidente.
Só ele sabe tudo sobre mim.
Só ele me entende nos momentos de dor.
Só ele ampara as minhas saudades,
as minhas lágrimas,
as minhas fúrias,
e as minhas dores.
É a ele que recorro.
Nunca me falha.
Nunca me desaponta.
Nunca me abandona.
segunda-feira, fevereiro 06, 2023
sábado, fevereiro 04, 2023
35/365
Possibilidades infinitas entre “aqui” e “ali”.
Todas aquelas que couberem no universo, e mais ainda.
Uma viagem estonteante pelo centro do núcleo do âmago de mim.
Foi assim tão fundo, sim.
E quando voltei cá para fora, nada estava decidido, definido ou formatado.
Ganhei uma visão periférica não do que me rodeia, mas do que me pode rodear.
“À luz do universo, que flui…”